Com 40 metros quadrados, revestimento, piso e paredes de gesso, acabamento de
alto padrão, e custo 30% inferior ao da construção de alvenaria cerâmica e
argamassa de cimento, a casa toda feita de gesso é uma das atrações da 16ª
FEICON BATIMAT - Feira Internacional da Indústria da Construção. O imóvel é
ecologicamente correto. Os resíduos da construção podem ser reciclados,
transformando-se em gesso agrícola. Além disso, o sistema construtivo propicia
ainda redução de energia. Isso porque o gesso possui a propriedade higroativo, o
que significa de fácil adaptação à temperatura ambiente, absorvendo umidade no
clima frio e liberando no clima quente, conservando, por exemplo, a temperatura
gerada pelo ar condicionado.
A casa toda feita em gesso estará em exposição no estande do Sindicato das Indústrias de Gesso de Pernambuco - Sindusgesso durante todos os dias do evento, que ocorre de 8 a 12 de abril, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. "O uso do gesso não só possibilita redução nos custos, mas também garante maior rapidez e agilidade na construção, além de proporcionar maior conforto acústico pela capacidade de isolar os sons", afirma Josias Inojosa Filho, presidente do Sindusgesso. Além disso, o material oferece outras vantagens em relação à alvenaria de tijolo cerâmico pois, como é comprovado cientificamente, possui maior resistência e ainda oferece maior conforto térmico ao ambiente. Vários testes foram realizados pelo Instituto Tecnológico de Pernambuco (Itep) para que o produto fosse homologado como adequado à construção de habitações.
Além de divulgar a nova técnica de construção de moradias, o Sindusgesso estará ainda disponibilizando opções de fornecedores disponíveis no mercado. A telha utilizada na obra, por exemplo, é ecologicamente correta, a tinta é à base de terra, que não agride o ambiente e conserva a propriedade higroativo do gesso, o piso é auto nivelante. Todos esses materiais, dentre outros, vão estar sendo apresentados.
Segundo Inojosa, o mercado nacional de gesso para Construção Civil encontra-se em franca expansão. Ele revela que o consumo nacional vem se expandindo cerca de 8% ao ano e ainda há muito espaço para crescimento. "O consumo per capita de gesso no Brasil é de apenas 14 quilos por habitante/ano, contra 29 quilos na Argentina, 42 no Chile, 83 na Europa ocidental, 107 quilos nos Estados Unidos".
O Pólo Gesseiro do Araripe, localizado no Sertão de Pernambuco, produz atualmente 95% do gesso consumido no Brasil. Possui 38 mineradoras, 139 calcinadoras e mais de 350 produtores de pré-moldados. 93% são micro e pequenas empresas. A atividade gesseira no pólo gera 12.800 empregos diretos e 64 mil indiretos. Nos últimos cinco anos, a produção duplicou, passando de 2,3 milhões de toneladas em 2001, para 4,6 toneladas em 2006. Além de abastecer o mercado nacional, as indústrias de Pernambuco exportam blocos, placas e argamassas de revestimento para países como Estados Unidos, Portugal, Islândia e Angola.
Mais informações: (Sindusgesso)
A casa toda feita em gesso estará em exposição no estande do Sindicato das Indústrias de Gesso de Pernambuco - Sindusgesso durante todos os dias do evento, que ocorre de 8 a 12 de abril, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. "O uso do gesso não só possibilita redução nos custos, mas também garante maior rapidez e agilidade na construção, além de proporcionar maior conforto acústico pela capacidade de isolar os sons", afirma Josias Inojosa Filho, presidente do Sindusgesso. Além disso, o material oferece outras vantagens em relação à alvenaria de tijolo cerâmico pois, como é comprovado cientificamente, possui maior resistência e ainda oferece maior conforto térmico ao ambiente. Vários testes foram realizados pelo Instituto Tecnológico de Pernambuco (Itep) para que o produto fosse homologado como adequado à construção de habitações.
Além de divulgar a nova técnica de construção de moradias, o Sindusgesso estará ainda disponibilizando opções de fornecedores disponíveis no mercado. A telha utilizada na obra, por exemplo, é ecologicamente correta, a tinta é à base de terra, que não agride o ambiente e conserva a propriedade higroativo do gesso, o piso é auto nivelante. Todos esses materiais, dentre outros, vão estar sendo apresentados.
Segundo Inojosa, o mercado nacional de gesso para Construção Civil encontra-se em franca expansão. Ele revela que o consumo nacional vem se expandindo cerca de 8% ao ano e ainda há muito espaço para crescimento. "O consumo per capita de gesso no Brasil é de apenas 14 quilos por habitante/ano, contra 29 quilos na Argentina, 42 no Chile, 83 na Europa ocidental, 107 quilos nos Estados Unidos".
O Pólo Gesseiro do Araripe, localizado no Sertão de Pernambuco, produz atualmente 95% do gesso consumido no Brasil. Possui 38 mineradoras, 139 calcinadoras e mais de 350 produtores de pré-moldados. 93% são micro e pequenas empresas. A atividade gesseira no pólo gera 12.800 empregos diretos e 64 mil indiretos. Nos últimos cinco anos, a produção duplicou, passando de 2,3 milhões de toneladas em 2001, para 4,6 toneladas em 2006. Além de abastecer o mercado nacional, as indústrias de Pernambuco exportam blocos, placas e argamassas de revestimento para países como Estados Unidos, Portugal, Islândia e Angola.
Mais informações: (Sindusgesso)
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